Publicações - linguística, letras e artes


Anna Stegh Camati
Revista da ANPOLL, v. 1, n. 50, p. 119-127, 2019 DOI
Palavra-chave: Shakespeare; Giuseppe Verdi; Macbeth; Intermidialidade; Adaptação operística
Áreas do conhecimento: Linguística, Letras e Artes; Teoria Literária; Linguística, Letras e Artes; Letras; Literaturas Estrangeiras Modernas; Linguística, Letras e Artes; Artes; Música; Pesquisa e Recuperação de Acervo Histórico Fonográfico
resumo ...
Waltencir Alves de Oliveira
SCRIPTA (PUCMG), v. 23, n. 49, p. 42-68, 2019 Home page
Palavra-chave: Antonio Candido; Crítica literária brasileira; Historiografia literária; O estudo analítico do poema; Na sala de aula
Áreas do conhecimento: Linguística, Letras e Artes; Letras; Literatura Brasileira
resumo ...
Adelaide Hercília Pescatori Silva
REVISTA TRAMA (UNIOESTE. ONLINE), v. 15, n. 34, p. 03-17, 2019 Home page
Palavra-chave: fonética; análise acústica; sistemas adaptativos complexos; crioulo haitiano; português como língua estrangeira
Áreas do conhecimento: Linguística, Letras e Artes; Teoria e Análise Lingüística; Linguística, Letras e Artes; Lingüística; Lingüística Aplicada
resumo ...
(pt) Este artigo visa a contribuir para o ensino de português brasileiro (PB) como língua estrangeira. Para tanto, segue dois argumentos: o de que a língua é um sistema adaptativo complexo – o que implica a necessidade de se conspirarem variáveis extralinguísticas no processo de ensino-aprendizagem em interação com variáveis linguística - e o de que é preciso conhecer a estrutura fonético-fonológica do PB e da língua materna dos aprendizes, para que se possa desenvolver uma abordagem próxima à realidade desses aprendizes. Para embasar tais argumentos, lançamos mão de dados português brasileiro produzidos por falantes nativos de crioulo haitiano e analisados acusticamente. REFERÊNCIAS Albano, E. C. O gesto e suas bordas – esboço de fonologia acústico-articulatória do português brasileiro . Campinas: Mercado de Letras/FAPESP, 2001. ALVES, U.K.; BRISOLARA, L.B.; PEROZZO, R.V. Curtindo os sons do Brasil – Fonética do Português do Brasil para Hispanofalantes . Lisboa: Lidel, 2017. Becker, M.R. Inteligibilidade da lingua inglesa sob o paradigma de língua franca : percepção de discursos de falantes de diferentes L1s por brasileiros . Tese de doutorado. Inédita. UFPR. 2013. Beckner, C. et al. Language is a complex adaptative system: position paper. Language Learning , v. 59, n. 1, p. 1-26, dez. 2009. Cadely, J.R. Haiti: the politics of language . Journal of Teaching and Education , 1(3):389–394, 2012. CADELY, J. R.. Les sons du Creòle hai ̈ tien . The Journal of Haitian Studies , 9 (2): 4-41, 2004. Celce-Murcia, M.; Brinton, D.M.; Goodwin, J.M.; Grainer, B. Teaching pronunciation: a course book and reference guide . Cambridge: Cambridge University Press, 2010. Chan, S. Complex Adaptative Systems . Research Seminar in Engineering Systems . October 31, 2001/November 6, p. 1-9, 2001. DOVE, L. How does a forest fire benefit living things? DISPONÍVEL em https://science.howstuffworks.com/environmental/green-science/how-forest-fire-benefit-living-things-2.htm . ACESSO em 18/02/2019. MAJOR, R. C. Transfer in second language phonology . In: EDWARDS, J. G. H; ZAMPINI, M. L. Phonology and Second Language Acquisition . Philadelphia: John Benjamins, 2008. SCHMICHECK, J. V. Produção de taps e laterais do PB por falantes de kreyòl . Relatório de Pesquisa de Iniciação Científica. Inédito. Universidade Federal do Paraná. 2018. Silva, A.H.P. Caracterização acústica de [r], [ɾ], [l] e [ʎ] nos dados de um informante paulistano. Cadernos de Estudos Linguísticos , 37:51-6, 1999. Silva, A. H. P. As fronteiras entre fonética e fonologia e a alofonia dos róticos iniciais em PB: dados de dois informantes do sul do país . Tese de doutorado. Inédita. Universidade Estadual de Campinas. 2002. Silva, A.H.P. Uma ferramenta para o ensino do acento primário do PB para falantes nativos do crioulo haitiano . Organon , 30 (58): 175-191, 2015. Tardieu, G.M. Gramè Kreyòl . Kopivit-Laksyon Sosyal, 2013.   Recebido em 18-02-2019. Aceito em 21-02-2019.  
Dulce Regina Baggio Osinski; TABORDA DE OLIVEIRA, MARCUS AURELIO
EDUCAR EM REVISTA, v. 35, n. 73, p. 7-13, 2019 DOI Home page
Palavra-chave: História da educação; educação e arte; Educação artística
Áreas do conhecimento: Ciências Humanas; Educação; Ciências Humanas; Educação; Fundamentos da Educação; História da Educação; Linguística, Letras e Artes; Artes; Artes Visuais
resumo ...
(pt) O objetivo deste dossiê é problematizar, a partir de um enfoque histórico, as relações entre os campos da arte e da educação. Enfatizamos não só a análise da arte como campo específi co que envolve áreas profi ssionais distintas, a exemplo da literatura, artes visuais, música, artes cênicas (dança e teatro), jardinagem (ARGAN; 1992, p. 13), o cinema e as mídias interativas, mas também as concepções estéticas propostas para a educação geral, em diferentes tempos e lugares, por agentes plurais. É preciso ter em mente, inicialmente, que a palavra arte pode significar coisas muito diferentes, devendo-se tentar evitar, como remarca Gombrich (1979, p. 4), a ideia da existência de uma arte com A maiúsculo e a polarização entre, por exemplo, arte erudita versus arte popular, ou arte de elite versus arte de massa.
Rodrigo Vasconcelos Machado
Arquivo Maaravi, v. 13, n. 25, p. 131-144, 2019 Home page
Palavra-chave: 1948; Yoram Kaniuk; arquivo; Estado de Israel; ficção fundacional
Áreas do conhecimento: Linguística, Letras e Artes; Teoria e Análise Lingüística; Linguística, Letras e Artes; Letras; Estudos Literários; Linguística, Letras e Artes; Letras; Literatura Israelense do século XX
resumo ...
Isabel Cristina Jasinski
CARACOL, v. 1, p. 137-169, 2019 Home page
Palavra-chave: Estudos literários; Mario Bellatin; Américas Transitivas e as redes do literário
Áreas do conhecimento: Linguística, Letras e Artes; Literaturas Hispânicas; Linguística, Letras e Artes; Letras; Teoria Literária
resumo ...
Anamaria Filizola
METAMORFOSES. REVISTA DA CÁTEDRA JORGE DE SENA DA FACULDADE DE LETRAS DA UFRJ, v. 16, p. 24-34, 2019 Home page
Palavra-chave: Agustina Bessa-Luís; biografia; Prosper Mérimée; gênese literária
Áreas do conhecimento: Linguística, Letras e Artes; Letras; Outras Literaturas Vernáculas; Literatura Portuguesa; Linguística, Letras e Artes; Letras; Outras Literaturas Vernáculas; Biografia
resumo ...
Cristiane do Rocio Wosniak
Revista Científica/FAP (Curitiba. Online), v. 21, n. 2, p. 138-171, 2019 DOI Home page
Palavra-chave: corpo; Imagem; videoclipe; Linguagem
Áreas do conhecimento: Linguística, Letras e Artes; Teoria e Análise Lingüística; Linguística, Letras e Artes; Artes; Cinema; Linguística, Letras e Artes; Artes; Artes do Vídeo
resumo ...
(pt) Neste artigo, apresento uma possibilidade analí­tica do í­cone cinético, ou seja, do corpo em movimento no videoclipe – signagemvideográfica contemporânea – alicerçada pelos pressupostos da Teoria Geral do Signos de Charles Sanders Peirce. Enquanto signagem hí­brida, o videoclipe será apresentado em suas instâncias relacionais das três matrizes de linguagens, a visual, a sonora e a verbal que se entretecem na construção de sentido por meio da ação sí­gnica. Tomo comocorpusde análise, o videoclipePower(2010) do cantor estadunidense,Kanye West, dirigido pelo cineasta Marco Brambilla. Além da semiótica peirceana, procuro embasamento nas concepções teóricas de Décio Pignatari, Lúcia Santaella e Denise Azevedo Duarte Guimarães, com o objetivo de explicar o argumento de que ocorre, neste objeto de estudo em particular, uma espécie detradução icônica, aproximando-o, pela intervenção do paradigma pós-fotográfico, do conceito de videoarte multimidiática, propí­cio à intervenção e instauração de novas significações.
Marcos Namba Beccari
TRÁGICA: ESTUDOS SOBRE NIETZSCHE, v. 12, n. 1, p. 106/1-128, 2019 Home page
Palavra-chave: filosofia trágica; Hermenêutica; Interpretação; significação
Áreas do conhecimento: Ciências Humanas; Educação; Linguística, Letras e Artes; Lingüística; Filosofia da Linguagem
resumo ...
(pt) Este artigo propõe, na esteira da filosofia trágica desenvolvida por Clément Rosset, a definição de uma “hermenêutica trágica”. Para tanto, a hermenêutica de Paul Ricoeur é aqui apresentada de modo a, primeiro, evidenciar sua relação inconciliável para com o pensamento trágico e, em seguida, conduzir a reflexão para o horizonte hermenêutico do trágico, bem como à dimensão trágica da hermenêutica. Por sua vez, partindo do postulado segundo o qual o trágico falado é preferível ao trágico silencioso, a hermenêutica trágica começa por reconhecer que a fala não anula o silêncio (os significados não interferem no real), tanto quanto o silêncio não exclui a fala (a ausência de sentido inerente ao real não impede a existência e a circulação dos significados humanos). Sendo assim, ao colocar em evidência a maneira excedente pela qual interpretamos um mundo que prescinde de interpretação, a hermenêutica trágica põe-se a operar de duas maneiras subsequentes: pela desestabilização, que silencia o pensamento não trágico, e pela intensificação, que dá voz ao silêncio do mundo e do pensamento, como aprovação incondicional da existência.
Milena Ribeiro Martins
MANUSCRÍTICA (SÃO PAULO), v. 39, p. 80-91, 2019
Palavra-chave: Processo de criação; Manuscrito moderno; HISTÓRIA DO LIVRO; Lobato, Monteiro
resumo ...
Total de registros: