Anna Stegh Camati
Palavra-chave:
Shakespeare;
Giuseppe Verdi;
Macbeth;
Intermidialidade;
Adaptação operística
Áreas do conhecimento:
Linguística, Letras e Artes; Teoria Literária;
Linguística, Letras e Artes; Letras; Literaturas Estrangeiras Modernas;
Linguística, Letras e Artes; Artes; Música; Pesquisa e Recuperação de Acervo Histórico Fonográfico
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Waltencir Alves de Oliveira
Palavra-chave:
Antonio Candido;
Crítica literária brasileira;
Historiografia literária;
O estudo analítico do poema;
Na sala de aula
Áreas do conhecimento:
Linguística, Letras e Artes; Letras; Literatura Brasileira
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Adelaide Hercília Pescatori Silva
Palavra-chave:
fonética;
análise acústica;
sistemas adaptativos complexos;
crioulo haitiano;
português como língua estrangeira
Áreas do conhecimento:
Linguística, Letras e Artes; Teoria e Análise Lingüística;
Linguística, Letras e Artes; Lingüística; Lingüística Aplicada
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(pt)
Este artigo visa a contribuir para o ensino de português brasileiro (PB) como língua estrangeira. Para tanto, segue dois argumentos: o de que a língua é um sistema adaptativo complexo – o que implica a necessidade de se conspirarem variáveis extralinguísticas no processo de ensino-aprendizagem em interação com variáveis linguística - e o de que é preciso conhecer a estrutura fonético-fonológica do PB e da língua materna dos aprendizes, para que se possa desenvolver uma abordagem próxima à realidade desses aprendizes. Para embasar tais argumentos, lançamos mão de dados português brasileiro produzidos por falantes nativos de crioulo haitiano e analisados acusticamente. REFERÊNCIAS Albano, E. C. O gesto e suas bordas – esboço de fonologia acústico-articulatória do português brasileiro . Campinas: Mercado de Letras/FAPESP, 2001. ALVES, U.K.; BRISOLARA, L.B.; PEROZZO, R.V. Curtindo os sons do Brasil – Fonética do Português do Brasil para Hispanofalantes . Lisboa: Lidel, 2017. Becker, M.R. Inteligibilidade da lingua inglesa sob o paradigma de língua franca : percepção de discursos de falantes de diferentes L1s por brasileiros . Tese de doutorado. Inédita. UFPR. 2013. Beckner, C. et al. Language is a complex adaptative system: position paper. Language Learning , v. 59, n. 1, p. 1-26, dez. 2009. Cadely, J.R. Haiti: the politics of language . Journal of Teaching and Education , 1(3):389–394, 2012. CADELY, J. R.. Les sons du Creòle hai ̈ tien . The Journal of Haitian Studies , 9 (2): 4-41, 2004. Celce-Murcia, M.; Brinton, D.M.; Goodwin, J.M.; Grainer, B. Teaching pronunciation: a course book and reference guide . Cambridge: Cambridge University Press, 2010. Chan, S. Complex Adaptative Systems . Research Seminar in Engineering Systems . October 31, 2001/November 6, p. 1-9, 2001. DOVE, L. How does a forest fire benefit living things? DISPONÍVEL em https://science.howstuffworks.com/environmental/green-science/how-forest-fire-benefit-living-things-2.htm . ACESSO em 18/02/2019. MAJOR, R. C. Transfer in second language phonology . In: EDWARDS, J. G. H; ZAMPINI, M. L. Phonology and Second Language Acquisition . Philadelphia: John Benjamins, 2008. SCHMICHECK, J. V. Produção de taps e laterais do PB por falantes de kreyòl . Relatório de Pesquisa de Iniciação Científica. Inédito. Universidade Federal do Paraná. 2018. Silva, A.H.P. Caracterização acústica de [r], [ɾ], [l] e [ʎ] nos dados de um informante paulistano. Cadernos de Estudos Linguísticos , 37:51-6, 1999. Silva, A. H. P. As fronteiras entre fonética e fonologia e a alofonia dos róticos iniciais em PB: dados de dois informantes do sul do país . Tese de doutorado. Inédita. Universidade Estadual de Campinas. 2002. Silva, A.H.P. Uma ferramenta para o ensino do acento primário do PB para falantes nativos do crioulo haitiano . Organon , 30 (58): 175-191, 2015. Tardieu, G.M. Gramè Kreyòl . Kopivit-Laksyon Sosyal, 2013. Recebido em 18-02-2019. Aceito em 21-02-2019.
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Dulce Regina Baggio Osinski;
TABORDA DE OLIVEIRA, MARCUS AURELIO
Palavra-chave:
História da educação;
educação e arte;
Educação artística
Áreas do conhecimento:
Ciências Humanas; Educação;
Ciências Humanas; Educação; Fundamentos da Educação; História da Educação;
Linguística, Letras e Artes; Artes; Artes Visuais
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(pt)
O objetivo deste dossiê é problematizar, a partir de um enfoque histórico, as relações entre os campos da arte e da educação. Enfatizamos não só a análise da arte como campo específi co que envolve áreas profi ssionais distintas, a exemplo da literatura, artes visuais, música, artes cênicas (dança e teatro), jardinagem (ARGAN; 1992, p. 13), o cinema e as mídias interativas, mas também as concepções estéticas propostas para a educação geral, em diferentes tempos e lugares, por agentes plurais. É preciso ter em mente, inicialmente, que a palavra arte pode significar coisas muito diferentes, devendo-se tentar evitar, como remarca Gombrich (1979, p. 4), a ideia da existência de uma arte com A maiúsculo e a polarização entre, por exemplo, arte erudita versus arte popular, ou arte de elite versus arte de massa.
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Rodrigo Vasconcelos Machado
Palavra-chave:
1948;
Yoram Kaniuk;
arquivo;
Estado de Israel;
ficção fundacional
Áreas do conhecimento:
Linguística, Letras e Artes; Teoria e Análise Lingüística;
Linguística, Letras e Artes; Letras; Estudos Literários;
Linguística, Letras e Artes; Letras; Literatura Israelense do século XX
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Isabel Cristina Jasinski
Palavra-chave:
Estudos literários;
Mario Bellatin;
Américas Transitivas e as redes do literário
Áreas do conhecimento:
Linguística, Letras e Artes; Literaturas Hispânicas;
Linguística, Letras e Artes; Letras; Teoria Literária
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Anamaria Filizola
METAMORFOSES. REVISTA DA CÁTEDRA JORGE DE SENA DA FACULDADE DE LETRAS DA UFRJ,
v. 16,
p. 24-34,
2019
Home page
Palavra-chave:
Agustina Bessa-Luís;
biografia;
Prosper Mérimée;
gênese literária
Áreas do conhecimento:
Linguística, Letras e Artes; Letras; Outras Literaturas Vernáculas; Literatura Portuguesa;
Linguística, Letras e Artes; Letras; Outras Literaturas Vernáculas; Biografia
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Cristiane do Rocio Wosniak
Palavra-chave:
corpo;
Imagem;
videoclipe;
Linguagem
Áreas do conhecimento:
Linguística, Letras e Artes; Teoria e Análise Lingüística;
Linguística, Letras e Artes; Artes; Cinema;
Linguística, Letras e Artes; Artes; Artes do Vídeo
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(pt)
Neste artigo, apresento uma possibilidade analítica do ícone cinético, ou seja, do corpo em movimento no videoclipe – signagemvideográfica contemporânea – alicerçada pelos pressupostos da Teoria Geral do Signos de Charles Sanders Peirce. Enquanto signagem híbrida, o videoclipe será apresentado em suas instâncias relacionais das três matrizes de linguagens, a visual, a sonora e a verbal que se entretecem na construção de sentido por meio da ação sígnica. Tomo comocorpusde análise, o videoclipePower(2010) do cantor estadunidense,Kanye West, dirigido pelo cineasta Marco Brambilla. Além da semiótica peirceana, procuro embasamento nas concepções teóricas de Décio Pignatari, Lúcia Santaella e Denise Azevedo Duarte Guimarães, com o objetivo de explicar o argumento de que ocorre, neste objeto de estudo em particular, uma espécie detradução icônica, aproximando-o, pela intervenção do paradigma pós-fotográfico, do conceito de videoarte multimidiática, propício à intervenção e instauração de novas significações.
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Marcos Namba Beccari
Palavra-chave:
filosofia trágica;
Hermenêutica;
Interpretação;
significação
Áreas do conhecimento:
Ciências Humanas; Educação;
Linguística, Letras e Artes; Lingüística; Filosofia da Linguagem
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(pt)
Este artigo propõe, na esteira da filosofia trágica desenvolvida por Clément Rosset, a definição de uma “hermenêutica trágica”. Para tanto, a hermenêutica de Paul Ricoeur é aqui apresentada de modo a, primeiro, evidenciar sua relação inconciliável para com o pensamento trágico e, em seguida, conduzir a reflexão para o horizonte hermenêutico do trágico, bem como à dimensão trágica da hermenêutica. Por sua vez, partindo do postulado segundo o qual o trágico falado é preferível ao trágico silencioso, a hermenêutica trágica começa por reconhecer que a fala não anula o silêncio (os significados não interferem no real), tanto quanto o silêncio não exclui a fala (a ausência de sentido inerente ao real não impede a existência e a circulação dos significados humanos). Sendo assim, ao colocar em evidência a maneira excedente pela qual interpretamos um mundo que prescinde de interpretação, a hermenêutica trágica põe-se a operar de duas maneiras subsequentes: pela desestabilização, que silencia o pensamento não trágico, e pela intensificação, que dá voz ao silêncio do mundo e do pensamento, como aprovação incondicional da existência.
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Milena Ribeiro Martins
MANUSCRÍTICA (SÃO PAULO),
v. 39,
p. 80-91,
2019
Palavra-chave:
Processo de criação;
Manuscrito moderno;
HISTÓRIA DO LIVRO;
Lobato, Monteiro
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